sexta-feira, 29 de abril de 2011

"QS" - A inteligência Espiritual

Queridos, o artigo abaixo me foi enviado por um amigo. Achei interessante, por isso compartilho.

Sugerido por H. S. Lima

No início do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana. Só em meados da década de 90, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio se não soubesse lidar com as emoções.

A ciência começa o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.

No livro QS - Inteligência Espiritual, lançado no ano passado, a física e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida.

Ela baseia seu trabalho sobre Quociente Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas.O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune. Afirma Dana: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos numa cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".

Aos 57 anos, Dana vive em Inglaterra com o marido, o psiquiatra IanMarshall, co-autor do livro, e com dois filhos adolescentes. Formada em física pela Universidade de Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford. É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para português. QS – Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas,incluindo o português (no Brasil, pela Record).

Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho.Ela falou à EXAME em Porto Alegre durante o 300º Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Trainingand Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suécia,em 1971, que representa 1 milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo. Eis os principais trechos da entrevista:

O que é inteligência espiritual? É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS)implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido,adequado senso de finalidade e direção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e
solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

De que modo essas pesquisas confirmam suas idéias sobre a terceira inteligência?Os cientistas descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experência espiritual. Tudo que
influencia a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais. Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, ser emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional. Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipolhe dá o QS, ou inteligência espiritual.

Qual a diferença entre QE e QS? É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma. O quociente espiritual tem a ver com que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afetam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade.

Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes. Segundo ela, essas pessoas:

1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo
2. São levadas por valores. São idealistas
3. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade
4. São holísticas
5. Celebram a diversidade
6. Têm independência
7. Perguntam sempre "por quê?"
8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo
9. Têm espontaneidade
10.Têm compaixão


"Julgai todas as coisas, retende o que é bom". I Tessalonicenses 5.21 (RA)

Grande abraço

quinta-feira, 21 de abril de 2011

VIRADA DA FÉ

Caros,

Você é o nosso convidado especial. Este é o momento da grande virada em todas as áreas da tua vida. Sua sorte será completamente mudada.

Você não pode perder! Crer na virada é acreditar em novas oportunidades de Deus.

A partir das 19h30 na Comunidade Cristã Ministério da Fé em Águas Claras Avenida Sibipiruna, Número 20, em frente ao teatro da Caesb. Venha e traga seu convidado! Espero você.

Com amor,
Pr. Hugo S. Lima

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A eterna linguagem do amor.

Comunicar o amor é um dom. Aproveitar a oportunidade para demonstrá-lo é um privilégio. Lembro-me certa vez que visitei uma família extremamente carente. Neste dia deparei-me com uma situação bem inusitada: A mãe daquele lar contou-me que sua filha mais velha tinha vinte e sete anos e que era surda desde nascença. Acredite: Além de não ouvir e falar verbalmente, não sabia falar a linguagem de sinais. Nunca havia ido à escola. Vivia noventa por cento do seu tempo enclausurada dentro do quarto e só se comunicava através de alguns sinais que só a mãe conhecia muito bem. Sem dúvida, minha figura era – em todos os sentidos – um estranho para aquela moça. Entretanto, fui impelido a pedir àquela mãe que me permitisse vê-la, o que prontamente aceitou. Resultado: Quando aquela moça despontou na porta do quarto e de lá me viu sentado no sofá da sala, olhou-me arredia e recuou imediatamente. Levantei-me na hora movido de compaixão e ergui meus braços num gesto de aceitação, na esperança de ser cativante. À princípio não fui bem recepcionado, o que já era esperado. Tratava-se de uma experiência nova para mim, e talvez, para ela. Entretanto, à medida que procurei demonstrar afetividade misturada com persistência, percebi muralhas sendo literalmente destruídas. Rasguei então um espaçoso sorriso e subitamente percebi também uma resposta. Um sorriso tímido naquele rosto assustado começou a se formar. Minha esperança ágape, então, reacendeu... Aproveitei o instante, e mais uma vez estendi os braços. Graças a Deus, enfim, comecei a ter êxito. Timidamente ela começou a dar alguns passos para frente. Não perdi tempo e antecipei-me em sua direção. Foi algo extraordinariamente gigante, simplesmente gratificante, maravilhosamente inesquecível. Quando a abracei (Aleluia!!!), percebi que o amor venceu a vergonha e o medo. Ele comunicou a importância da vida, desmascarou a solidão, e semeou a alegria. Bastou uma insistência, um gesto, uma atitude, mesmo diante de uma aparente rejeição. Naquele eterno instante, em meio aquela carência, e diante daquela situação inusitada, aquela mãe com os olhos lagrimejando, e com a voz embargada, irrompeu com a palavra “Obrigada!”. Foi então que percebi também que não só aquela mãe desenvolvera alguns sinais a fim de comunicar-se com a filha. Eu também havia aprendido, na prática e de forma bem simples, uma linguagem que em todos os cantos da terra, e principalmente nos dias de hoje, pode e deve ser muito bem utilizada: A eterna linguagem do amor.

Que lhe conceda uma semana inesquecível!

Com amor,
H. S. Lima

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Homens não quebrantados são de pouca utilidade

De acordo com o ensino de nosso Senhor, podemos obter o máximo da vida perdendo-a. Ele diz que perder a vida por sua causa é salvá-la. Há um eu inferior que deve ser calcado sob os pés. Mas há, também, um eu superior que deve ser morto. O vaso de alabastro, bonito como era, devia ser quebrado, para que o unguento pudesse fluir e sua fragrância encher a casa. As uvas devem ser esmagadas antes que possam ser transformadas em vinho. O trigo deve ser moído antes que possa tornar-se em pão para alimentar os famintos.

Assim é na vida. "Homens sãos, não contundidos, não quebrados, de pouco uso para Deus" (J. R. Miller). Enquanto não pararmos de viver para o eu, não começaremos a viver de modo algum. Somente quando a lei do auto-sacrifício passa a ser um princípio do coração é que qualquer vida pode tomar-se para o mundo a bênção que ela devia ser.

Paul E. Billheimer
Seu destino é a Cruz

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Se alegre...

Amados irmãos e irmãs,

No ultimo domingo, afirmei segundo o texto base da mensagem que foi ministrada (ver Lucas 8.40), que quando há expectativas em nosso coração quanto ao que Jesus deseja realizar em nossas vidas, é impossível conter à alegria em nosso interior.

Pois bem, gostaria de afirmar também que nesta quinta-feira sua vida poderá ser alcançada por grandes milagres. Esteja certo de que Nosso Senhor Jesus conspira ao teu favor. Os céus estão abertos e as chuvas de milagres serão liberadas sobre sua vida e família. Creia nisto! As expectativas são as melhores!

Por tanto, alegre o seu coração. Faça festa neste dia. Celebre com intensidade. Sorria para a vida, pois aquilo que Deus preparou para você, ninguém poderá roubar! Saiba que Jesus esta atravessando o mar da nossa vida, vindo em nossa direção, a fim de fazer por cada um de nós, aquilo que para nós parece impossível.

Assim, não deixe também de estar conosco neste dia. Venha tomar posse destas bênçãos e participar conosco da Campanha da "Fé do Impossível".

Na ocasião, teremos a presença do meu amigo Pr. Marcello F. Costa/DF ministrando a Palavra de Deus com poder e autoridade, e do Ministério Redenção de Louvor, ministrando canções maravilhosas e inspiradoras. Será uma reunião muito especial, num ambiente agradável, cheio de alegria e fé, onde você receberá o melhor de Deus!

Não perca! Estou orando por você.

Conte comigo.

Com amor,

Hugo S. Lima
Comunidade Cristã Ministério da Fé em Águas Claras.
Avenida Sibipiruna número 20 em frente ao teatro da Caesb.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

CHARLES HADDON SPURGEON

Um dos maiores pregadores de todos os tempos


Houve época em que o simples fato de optar pela religiăo evangélica equivalia a colocar a cabeça a prêmio. No século 15, Carlos V, o imperador espanhol, queimou milhares de evangélicos em praça pública. Seu filho, Filipe II, vangloriava-se de ter eliminado dos países baixos da Europa cerca de 18 mil "hereges protestantes". Para fugir da perseguiçăo implacável, outros milhares de cristăos foram para a Inglaterra. Dentre eles, estava a família de Charles Haddon Spurgeon (1834-1892), o homem que se tornaria um dos maiores pregadores de todo o Reino Unido. Charles obteve tăo bom resultado em seu ministério evangelístico que, além de influenciar geraçơes de pastores e missionários com seus sermơes e livros, até hoje é chamado de Príncipe dos pregadores.

O maior dos pecadores - Spurgeon era filho e neto de pastores que haviam fugido da perseguiçăo. No entanto, somente aos 15 anos, ocorreu seu verdadeiro encontro com Jesus. Segundo os livros que contam a história de sua vida, Spurgeon orou, durante seis meses, para que, "se houvesse um Deus", Este pudesse falar-lhe ao coraçăo, uma vez que se sentia o maior dos pecadores. Spurgeon visitou diversas igrejas sem, contudo, tomar uma decisăo por Cristo.

Certa noite, porém, uma tempestade de neve impediu que o pastor de uma igreja local pudesse assumir o púlpito. Um dos membros da congregaçăo - um humilde sapateiro - tomou a palavra e pregou de maneira bem simples uma mensagem com base em Isaías 45.22a: Olhai para mim e sereis salvos, vós todos os termos da terra. Desprovido de qualquer experiência, o pregador repetiu o versículo várias vezes antes de direcionar o apelo final. Spurgeon năo conteve as lágrimas, tamanho o impacto causado pela Palavra de Deus.

Início de uma nova caminhada - Após a conversăo, Spurgeon começou a distribuir folhetos nas ruas e a ensinar a Bíblia na escola dominical para crianças em Newmarkete Cambridge. Embora fosse jovem, Spurgeon tinha rara habilidade no manejo da Palavra e demonstrava possuir algumas características fundamentais para um pregador do Evangelho. Suas pregaçơes eram tăo eletrizantes e intensas que, dois anos depois de seu primeiro sermăo, Spurgeon, entăo aos 20 anos, foi convidado a assumir o púlpito da Igreja Batista de Park Street Chapel, em Londres, antes pastoreada pelo teólogo John Gill. O desafio, entretanto, era imenso. Afinal, que chance de sucesso teria um menino criado no campo (Anteriormente, Spurgeon pastoreava uma pequena igreja em Waterbeach, distante da capital inglesa), diante do púlpito de uma igreja enorme que agonizava?

Localizada em uma área metropolitana, Park Street Chapel havia sido uma das maiores igrejas da Inglaterra. No entanto, naquele momento, o edifício, com 1.200 lugares, contava com uma platéia de pouco mais de cem pessoas. A última metade do século 19 foi um período muito difícil para as igrejas inglesas. Londres fora industrializada rapidamente, e as pessoas trabalhavam durante muitas horas. Năo havia tempo para as pessoas se dedicarem ao Senhor. No entanto, Spurgeon aceitou sem temor aquele desafio.

Tamanha audiência - O sermăo inaugural de Spurgeon, naquela enorme igreja, ocorreu em 18 de dezembro de 1853. Havia ali um grupo de fiéis que nunca cessou de rogar a Deus por um glorioso avivamento. No início, eu pregava somente a um punhado de ouvintes. Contudo, năo me esqueço da insistência das suas oraçơes. As vezes, parecia que eles rogavam até verem a presença de Jesus ali para abençoá-los. Assim desceu a bênçăo, a casa começou a se encher de ouvintes e foram salvas dezenas de almas, lembrou Spurgeon alguns anos depois.

Nos anos que se seguiram, o templo, antes vazio, năo suportava a audiência, que chegou a dez mil pessoas, somada a assistência de todos os cultos da semana. O número de pessoas era tăo grande que as ruas próximas à igreja se tomaram intransitáveis. Logo, as instalaçơes do templo ficaram inadequadas, e, por isso, foi construído o grande Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 12 mil ouvintes. Mesmo assim, de três em três meses, Spurgeon pedia às pessoas, que tivessem assistido aos cultos naquele período, que se ausentassem a fim de que outros pudessem estar no templo para conhecer a Palavra.

Muitas congregaçơes, um seminário e um orfanato foram estabelecidos. Com o passar do tempo, Charles Spurgeon se tornou uma celebridade mundial. Recebia convites para pregar em outras cidades da Inglaterra, bem como em outros países como França, Escócia, Irlanda, País de Gales e Holanda. Spurgeon levava as Boas Novas năo só para as reuniơes ao ar livre, mas também aos maiores edifícios de 8 a 12 vezes por semana.

Segundo uma de suas biografias, o maior auditório em que pregou continha, exatamente, 23.654 pessoas: este imenso público lotou o Crystal Palace, de Londres, no dia 7 de outubro de 1857, para ouvi-lo pregar por mais de duas horas.

Sucesso - Mais de cem anos depois de sua morte, muitos teólogos ainda tentam descobrir como Spurgeon obtinha tamanho sucesso. Uns o atribuem às suas ilustraçơes notáveis, a habilidade que possuía para surpreender a platéia e à forma com que encarava o sofrimento das pessoas. Entretanto, para o famoso teólogo americano Ernest W. Toucinho, autor de uma biografia sobre Spurgeon, os fatores que atraíam as multidơes eram estritamente espirituais: O poder do Espírito Santo, a pregaçăo da doutrina să, uma experiência de religioso de primeira-măo, paixăo pelas almas, devoçăo para a Bíblia e oraçăo a Cristo, muita oraçăo. Além disso, vale lembrar que todas as biografias, mesmo as mais conservadoras, narram as curas milagrosas feitas por Jesus nos cultos dirigidos pelo pregador inglês.

As pessoas que ouviam Spurgeon, naquela época, faziam consideraçơes sobre ele que deixariam qualquer evangélico orgulhoso. O jornal The Times publicou, certa ocasiăo, a respeito do pastor inglês: Ele pôs velha verdade em vestido novo. Já o Daily Telegraph declarou que os segredos de Spurgeon eram o zelo, a seriedade e a coragem. Para o Daily Chronicle, Charles Spurgeon era indiferente à popularidade; um gênio, por comandar com maestria, uma audiência. O Pictorial World registrou o amor de Spurgeon pelas pessoas.

Importância - O amor de Spurgeon tinha raízes. Casou-se em 20 de setembro de 1856 com Susannah Thompson e teve dois filhos, os gêmeos năo-idênticos Thomas e Charles. Fazíamos cultos domésticos sempre; quer hospedados em um rancho nas serras, quer em um suntuoso quarto de hotel na cidade. E a bendita presença do Espírito Santo, que muitos crentes dizem ser impossível alcançar, era para nós a atmosfera natural. Vivíamos e respirávamos nEle, relatou, certa vez, Susannah.

A importância de Charles Haddon Spurgeon como pregador só encontra parâmetros em seus trabalhos impressos. Spurgeon escreveu 135 livros durante 27 anos (1865-1892) e editou uma revista mensal denominada A Espada e a Espátula. Seus vários comentários bíblicos ainda săo muito lidos, dentre eles: O Tesouro de Davi (sobre o livro de Salmos), Manhă e Noite (devocional) e Mateus - O Evangelho do Reino. Até o último dia de pastorado, Spurgeon batizou 14.692 pessoas. Na ocasiăo em que ele morreu - 11 de fevereiro de 1892 -, seis mil pessoas leram diante de seu caixăo o texto de Isaías 45.22a: Olhai para mim e sereis salvos, vós todos os termos da terra.

Texto: Marcelo Dutra
Fonte: Revista Graça, ano 2 nº 19 – Fevereiro/2001 www.ongrace.com