terça-feira, 8 de junho de 2010

MARCAS DE UM HOMEM DE DEUS

I Reis 19.19-21

Olá vencedores e vencedoras,
Hoje gostaria de compartilhar um pouco das marcas que devem existir na vida de um homem e uma mulher de Deus. Bem, vejamos:


Já se passaram 2.800 anos e sua história permanece viva até os dias de hoje. Sua vida tornou-se uma referência profética e seus feitos uma fonte de profunda inspiração para nós. Foram 60 anos de poder. Uma vida dedicada a um propósito. Uma benção para uma geração. Refletir sobre sua história dá-nos grande motivação para a jornada que temos pela frente, além de nos fortalecer a certeza de que nunca seremos abandonados. Deus sempre estará ao nosso lado!

Este é Eliseu. O profeta do Senhor. Servo de Elias. Operador de milagres. Referência numa geração. Com ele aprendemos quais as marcas que um homem e uma mulher de Deus devem carregam em si.

Primeiramente, Eliseu não pestanejou naquilo que lhe foi desafiado (I RS. 19.19-21). Não voltou atrás. Não desistiu do chamado por causa daquilo que tinha que renunciar, mas fez disto uma linha divisória em sua existência.

Ele fez o que devemos fazer: Atendeu prontamente ao chamado de Deus e não olhou para trás. Não perdeu a oportunidade de assumir seu propósito supremo e dedicou-se ousadamente para fazer deste um instrumento que glorificasse o Nome do Senhor.

Nosso Salvador Jesus disse certa vez: “Quem lança mão do arado e olha para trás não é apto para o reino de Deus”.

Mais adiante vemos o quanto Eliseu se preocupava em abençoar os outros (II Reis 3.13-14). Era alguém disposto a ajudar o necessitado, a viúva, o estrangeiro, o povo. Ou seja, ele se ocupava com o crescimento espiritual das pessoas e gastava tempo criando soluções para facilitar suas vidas. Era um verdadeiro abençoador.

Porém, acima desta boa vontade, Eliseu era profundamente consagrado (II Reis 4.9). Seu caráter era santo. Seu proceder era fruto de um homem devotado a Deus. Era, como se espera de nós, alguém separado exclusivamente para resplandecer a verdade e a glória do Senhor.

Ou seja, as pessoas precisam olhar para nós e ver que somos referência. Estamos no mundo, mas não pertencemos aos seus valores. Somos santos, mas não alienados. Separados, mas não intocáveis.

Não podemos esquecer-nos do que está escrito no livro de Efésios 1.3 onde afirma que fomos escolhidos em Cristo, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele. Ou seja, somos destinados a santidade.

Por conseguinte, Eliseu foi uma pessoa de profunda resiliência, e ao mesmo tempo, ancorada numa fé inabalável e operante. Era alguém de milagres. Um homem usado por Deus para profetizar, ressuscitar mortos, curar leprosos, vencer exércitos, gerar riquezas. Andar com ele, era a certeza de caminhar na estrada do impossível e viver na dimensão do sobrenatural. Uma verdadeira aventura!

Sem dúvida, seu legado alimentou e continua alimentando a esperança de muitos em nossos dias. Sua morte foi digna de um herói da fé (II Reis 13.14-19) e sua influência póstuma é algo incrível! Diz a bíblia que num certo dia jogaram um cadáver na sua sepultura (II 13.20). Algo inóspito aconteceu: O cadáver simplesmente tornou a viver. Que maravilha não!? Mesmo depois de morto Eliseu comunicou vida.
Refletindo nisto, cheguei à conclusão de que o mesmo pode acontecer conosco.

Acredito que podemos, bem como devemos, ter uma vida digna de alguém que carrega as marcas da Glória, além do fato, é claro, de que nossa história de fé com Deus, como no caso de Eliseu, deve ser muito mais forte do que a própria morte.

Pense nisto.

Que Deus te abençoe!
Hugo S. Lima
Eu digo Sim para Família

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